“Os Maias não só é a melhor coisa já feita na nossa televisão como não se fez nada parecido desde que o Scorsese comandou aquela investigação arqueológica de uma era e de uma sociedade, no seu A Idade da Inocência.”

“Ponto para a coragem de se brindar a sensibilidade que há em cada telespectador com uma história, acima de tudo, poética.”

“Uma primeira sequência ousada, longa e contemplativa.”