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  • Serelepe e Pitutinha - Tim Rescala
  • Crônica da Cidade - Tim Rescala
  • Brincando de Velho Oeste - Tim Rescala
  • Felicidade na cidade - Tim Rescala
  • Abertura Meu Pedacinho de Chão - Tim Rescala

Synopsis

Ao lado de sua melhor amiga Pituca, filha do poderoso Coronel Epaminondas Napoleão e da exuberante Madame Catarina, Serelepe, um menino esperto e sem pai nem mãe, narra os acontecimento da fantástica vila de Santa Fé com o encantamento de quem acredita num mundo melhor e reafirma valores que normalmente vão se perdendo quando se chega à fase adulta.

A amizade entre Lepe, o menino abandonado, e Pituquinha, a menina rica, não agrada nem um pouco ao Coronel Epaminondas, que quer ver sua filha longe do amiguinho. Dono da maior parte das terras de Santa Fé, Epaminondas manda e desmanda como quem é o dono da cidade, com o auxílio de seu capanga, Zelão.

Seu maior desafeto político é o generoso e trabalhador Pedro Falcão, que elegeu seu protegido político, o Prefeito das Antas, e doou parte de suas terras para a construção da venda de seu Giácomo, da igreja do Padre Santo e do posto de saúde do Doutor Renato. Casado com a dedicada Dona Tereza e pai de Gina, uma jovem criada como um menino que sabe trabalhar na lavoura e atirar muito melhor que muitos homens da cidade, Pedro Falcão acentua ainda mais as diferenças políticas com o Coronel Epaminondas quando decide doar um terreno para que a prefeitura construa a primeira escola de Santa Fé.

A chegada da Professora Juliana, uma jovem educada, de modos delicados e visual de uma princesa pop, divide o vilarejo. E provoca um obstáculo inesperado para Epaminondas: o amor. Impactado pela visão da mais linda mulher que já botou seus pés em Santa Fé, Zelão, o capanga analfabeto temido por fiscalizar e perseguir os trabalhadores da fazenda, apaixona-se pela Professora Juliana.

Neste conto de fadas moderno, em que o amor de Zelão por Juliana e a amizade entre Lepe e Pituquinha delineiam a história, temas de relevância social viram pano de fundo para o desenrolar da trama. Corrupção política, analfabetismo, desvalorização dos professores, greve, manobras eleitorais, leis trabalhistas e posição subalterna da mulher na sociedade pontuam os capítulos, mostrando que esta versão de 2014 de Meu Pedacinho de Chão, novela original de 1971, bebe do Brasil contemporâneo a inspiração que atualiza todos os códigos do universo rural.

Director’s Vision

Por Luiz Fernando Carvalho (2013)

Ao ler o texto do Benedito Ruy Barbosa, percebi o quanto o autor trabalhava com elementos dramáticos muito simples, mas muito míticos também, aproximando os personagens de arquétipos bem definidos. Em uma conversa, Benedito me propôs que o universo que abraça a história fosse atemporal.

Atemporal é um conjunto bem indefinido de afetos, tempos e espaços, mas que, necessariamente, precisam constituir uma unidade estética. Pensei imediatamente na questão da memória, que é uma das chaves da obra do Benedito, mas pensei sem o compromisso da representação histórica, de datas, pois, se assim fosse, estaríamos realizando simplesmente uma novela de época. Então o atemporal transpassa todos os tempos, ele reúne impressões e formas do passado, do presente e do futuro, da imaginação. O atemporal é fruto da nossa imaginação. Mas, no caso de Meu Pedacinho de Chão, há um ingrediente especial: a infância.

Serelepe é com uma testemunha da resistência do lirismo e da memória. Isso implica dizer que a atmosfera é lírica, imaginada pelo olhar lúdico de um menino, com um frescor de luzes e cores, mas, por outro lado, como acontece nos contos de fadas, este menino é um órfão. Este sinal na alma do personagem já nos remete a uma narrativa mais clássica e comum às novelas. De certo modo, pelo fato de o temperamento de Serelepe ser luminoso como o de um verdadeiro guerreiro, ele escapa ao lugar comum das crianças na dramaturgia contemporânea. Ele é uma faísca inexplicável. Um herói de fábula que contamina todo o microcosmo onde a história se passa. Quando imaginei o vilarejo onde se passa a novela, pude sentir que tudo ali existe daquela forma, por estar sendo filtrado e constituído pelo olhar da infância do Serelepe. Tudo aquilo seria um grande brinquedo do Serelepe.

 

Minha referência foi tudo o que ficou para trás somado a tudo o que vem pela frente, e que, felizmente, é puro mistério. Se não sabemos exatamente como será uma vila no interior do Brasil daqui a algumas décadas ou séculos, foi preciso imaginar. Enxergo este texto do Benedito como um clássico, com mil possibilidades de leituras. Assim como um Shakespeare pode e deve ser encenado de várias formas, e quanto maior a quantidade de leituras mais refinada sua qualidade. Assim foi. Dos westerns aos animês orientais, tudo me vinha à cabeça. Das operetas de circo-teatro aos antigos melodramas de rádio. Meu Pedacinho de Chão é uma história onde vários gêneros se cruzam: drama, comédia, aventura, quadrinhos, fábula. Me pareceu pertinente cruzar os gêneros, criando uma atmosfera híbrida, moderna, capaz de atender às mais variadas modulações do texto. Mas, no fundo, pensei em emoção. Riso! Cores! E muita música! É uma celebração à vida.

Meu trabalho é fruto de uma necessidade. Essa necessidade de criar é que gera a linguagem. Sou alguém que acredita no processo de criação, independentemente do número de capítulos, gêneros etc. E dentro dessa necessidade está a vontade de seguir questionando. Evidentemente, não faço isso sozinho. Parto da cumplicidade dos autores com os quais trabalhei – e Benedito é meu maior cúmplice, caminhamos juntos desbravando boas trilhas. Mas o que quero dizer é que tenho ao meu lado um grupo de criadores tão famintos quanto eu, são os meus colaboradores, muitos deles seguem comigo, de mãos dadas, faz mais de duas décadas, como Raimundo Rodriguez, Thanara Schönardie, Keller Veiga, Maristela Veloso, Antonio Karnewale, Tiche Vianna, Lucia Cordeiro, Tim Rescala, Agnes Moço. São meus colaboradores diretos a quem eu compartilho minhas ideias e assimilo muitas das que partem deles. Mas esta lista não acaba aqui. Como trabalhamos em um processo colaborativo no Galpão, todos, sem exceção, atuam como criadores. E novos criadores surgem a cada dia. Das costureiras ao diretor de fotografia. É inevitável que todos sejam aprendizes e mestres. Sou apenas um alquimista, um sujeito que recolhe tudo isso e busca sentido estético.

Cast Preparation

A escalação dos intérpretes de Meu Pedacinho de Chão teve como uma de suas bases a diversidade regional. Há atores do eixo Rio-São Paulo, mas também gaúchos, pernambucanos e mineiros, numa miscigenação que também representa o povo que habita a fantástica vila Santa Fé.

A mistura também apareceu na reunião de nomes consagrados, como Antonio Fagundes e Osmar Prado, e outros desconhecidos do público das novelas, como Teuda Bara e Fernando Sampaio. O diretor Luiz Fernando Carvalho, na escalação, ainda buscou desconstruir a imagem consolidada de atores rotulados de galãs e musas das novelas como Rodrigo Lombardi e Juliana Paes. Embaralhando estas cartas, Luiz Fernando Carvalho estimulou o elenco da novela a se apresentar de maneira criativa, nova, despida dos rótulos que os cercavam e da interpretação naturalista, recorrente nas novelas brasileiras.

“Cheia de coragem para se livrar de antigos modelos, Juliana Paes encarna uma Madame Catarina de opereta, mulher forte, cheia de volúpia e conflitos existenciais. Mas sua atuação, repleta de frescor e nuances, emociona e faz sorrir a um só tempo”, descreve o diretor no texto de apresentação da novela à imprensa. “O mesmo devo dizer de Rodrigo Lombardi, que se despojou do estigma de galã e se aventurou com riqueza de detalhes em seu Pedro Falcão.

O processo de preparação do elenco foi desenvolvido a partir da linguagem que o diretor estava desenhando para a narrativa. Durante cerca de quatro meses os atores se reuniram diariamente por oito horas na sala de ensaios do galpão, localizada em frente ao ateliê que soma os departamentos de figurino, cenografia, artes e animação. Ali, estudaram e mergulharam no universo do Vaudeville, da Commedia Dell’Arte, da Ópera, das histórias em quadrinhos, dos contos de fadas, do circo e do Bang Bang.

“Montamos um painel de referências e técnicas para que os atores pudessem se servir deste vocabulário na composição dos personagens”, revela o preparador Antônio Karnewale.

Conduzidos pela coreógrafa Lúcia Cordeiro, os atores fizeram exercícios corporais para despertarem uma consciência física e sensorial. A partir de então,  participaram de oficinas de máscaras expressivas da Commedia Dell’Arte com Tiche Vianna. Conduzida por Renata Soffredini, a prosódia caipira propôs um sotaque inventado e descolado do real.

Diversão e liberdade foram conceitos essenciais trabalhados pelo diretor e pelos preparadores de elenco. A ideia era que os atores tivessem como norte a ideia de que tudo deveria ser inventado.

Em seguida, desenvolveram um trabalho de preparação física e modelagem do corpo na sala de ensaios com o personal trainer Felipe Simões. Para interpretar a “mulher-macho” Gina, Paula Barbosa precisou ganhar formas mais definidas e masculinizadas. Irandhir Santos, que fez Zelão, trabalhou com foco na hipertrofia muscular para moldar seu herói trágico com postura de Playmobil e andar de cowboy de desenho animado.

 

Depoimentos dos Atores:

Irandhir Santos: “Bem no início de tudo, fizemos um passeio pela cidade de Santa Fé, que ainda estava sendo erguida, e já nesse passeio, tive a certeza de que seria algo especial e diferente. Quando li as primeiras coisas do Zelão e ouvi o Luiz Fernando Carvalho falar desse personagem, a sensação que tive é que eu deveria correr atrás da minha criança. E o Luiz Fernando disse: ‘Mas, para isso, teremos um espaço de ensaio aqui no galpão e vamos desenvolver um método, uma linguagem para todo o conjunto.’ E eu senti que tinha todo o aparato necessário para fazer este mergulho. Todos os dias íamos para lá, onde havia todo esse ritual: um espaço físico e emocional onde estavam também todos os meus colegas. Foi na busca dessa criança e das memórias que comecei a entender os primeiros traços do personagem. Vi que ele deveria vir de uma brincadeira. Mandei trazer da minha cidade (Limoeiro, no interior de Pernambuco) todos os meus bonecos da infância que eu guardara e que cabiam na palma da mão. Comecei a observá-los e a mexer neles e vi que o que me fascinava eram suas articulações. A partir disso fui desenhando o eixo do corpo do Zelão. Luiz Fernando e seus colaboradores me pediram também para relacionar o personagem a um animal, e pensei no cavalo pelas características de porte, força e elegância e, assim, chegamos à crina e àquele cabelo que lhe escondia metade do rosto na primeira fase do personagem, que se revelaria ao longo da novela num descortinar movido pela transformação a partir do amor em forma de uma mulher de cabelo rosa. Esta preparação dos atores foi o circo armado pelo Luiz Fernando para que a gente pudesse criar com liberdade. Esses dois primeiros meses foram tão essenciais para o elenco que reverberaram até o fim da novela, num trabalho de composição e criação contínuo.”

Osmar Prado: “Eu comecei na televisão quando ela era ao vivo. Fui formado por uma TV artesanal, quase teatral, em que era preciso estudar muito bem o texto e o diretor ensaiava cada personagem. Com a chegada do videotape e com a industrialização da teledramaturgia, as coisas foram se transformando e, de repente, a interpretação ficou em segundo plano em detrimento da imagem e se criou uma encruzilhada na qual se tem a impressão de que o ator não é mais tão necessário, qualquer um pode ocupar seu espaço numa novela. O Luiz Fernando Carvalho tem, nesta novela, um grande trabalho de resistência e inovação ao valorizar a palavra, o texto do Benedito Ruy Barbosa, fazendo com que o ator seja mais exigido e o público acompanhe este movimento.”

 

Antonio Fagundes: “O Luiz Fernando Carvalho tem não só o controle de todas as áreas da novela, mas também o domínio intelectual e do resultado final que ele pretende alcançar. Ele traz aos atores informações e referências que facilitam o resultado. Além disso, o fato de o Benedito Ruy Barbosa ter escrito uma novela com poucos personagens fez com que estes atores fossem escolhidos a dedo e com que todos pudessem contribuir de uma forma clara para a narrativa da novela. O modelo com poucos personagens é um caminho muito interessante de voltar às origens, mostrando que não é preciso mais de vinte atores para contar bem uma boa história. Além disso, o Luiz Fernando tinha nas mãos no início de tudo todos os capítulos escritos pelo Benedito. Tudo pronto. Mais uma vez o Benedito mostra que este também pode ser, sim, um caminho para os autores.”

Juliana Paes: “Quando me ligaram falando que o Luiz Fernando Carvalho queria me conhecer (para falar sobre Meu Pedacinho de Chão), o meu segundo filho estava com quatro meses e eu estava totalmente fora de forma, uma verdadeira polenta. Mas fui encontrá-lo. E disse a ele que ele devia me achar uma vedete, mas que eu não era nada daquilo mas, sim, uma atriz disponível e sem medo de me jogar. E ele respondeu: ‘Juliana, esqueça tudo o que você já fez porque vamos trabalhar algo novo.’ Eu gosto muito da preparação e, nesta novela, ela foi muito intensa. Trabalhávamos oito horas por dia, com exercícios para o corpo, dança, informações sobre o universo do circo, o mundo caipira e debates. Isso não é nada comum e fez com que o elenco ficasse coeso porque nós todos estávamos nesta aflição em busca de inventarmos cada personagem. Eu me sentia num labirinto, e a cada curva, o Luiz Fernando estava lá nos dando a mão, o seu olhar, até que um dia encontrei a Catarina.”

Videos

Soundtrack

A trilha sonora de Meu Pedacinho de Chão foi lançada em dois CDs, um, com a Professora Juliana na capa, traz 14 canções da banda americana DeVotchKa, convidada especialmente pelo diretor Luiz Fernando Carvalho. Entre as canções, How It Ends e I Cried Like a Silly Boy, tema de Gina. Pouco conhecido no Brasil, o grupo mistura diversos gêneros, como bolero, mariachi e ritmos gregos e eslavos.

O outro CD traz músicas instrumentais, compostas e produzidas pelo maestro Tim Rescala. Nuances de tragédia, lirismo, suspense e comicidade dão o tom da trilha, que se afasta de canções ditas comerciais e dos cantores populares para apostar em 28 composições inéditas, gravadas pela Orquestra Sinfônica Heliópolis e pelo Coral da Gente. As referências partiriam de Western Spaghetti, Kurt Weill, Nino Rota e mariachis.

Na novela, o cancioneiro sertanejo popular foi representado pelo personagem Viramundo, interpretado pelo cantor e compositor Gabriel Sater. Embora a trilha seja essencialmente instrumental, a presença de uma versão de “Chuá Chuá”, gravada e cantada por todo o elenco, tornou-se uma das cenas mais emblemáticas de Meu Pedacinho Chão.

Awards

Prêmio APCA

Melhor Direção (indicado) – Luiz Fernando Carvalho
Dramaturgia (indicado) – Benedito Ruy Barbosa
Melhor Ator – Irandhir Santos

Prêmio Contigo

Melhor Ator Infantil – Tomás Sampaio
Melhor Diretor de Novela – Luiz Fernando Carvalho e Carlos Araújo
Melhor Autor de Novela (indicado) – Benedito Ruy Barbosa
Melhor Ator Coadjuvante (indicado) – Antonio Fagundes
Melhor Atriz Infantil (indicada) – Geytsa Garcia

Prêmio Extra de Televisão

Melhor Figurino – Thanara Schönardie
Melhor Maquiagem – Rubens Libório
Melhor Novela (indicado) – Benedito Ruy Barbosa
Melhor Atriz (indicada) – Juliana Paes
Melhor Ator (indicado) – Irandhir Santos
Melhor Ator Mirim (indicado) – Tomás Sampaio
Melhor Revelação (indicada) – Paula Barbosa

Prêmio F5

Revelação do Ano – Paula Barbosa
Novela do Ano (indicada)
Ator do Ano (indicado) – Irandhir Santos
Atriz do Ano (indicada) – Bruna Linzmeyer
Ator Coadjuvante do Ano (indicado) – Osmar Prado
Atriz Coadjuvante do Ano (indicada) – Juliana Paes

Prêmio Quem de Televisão

Melhor Autor – Benedito Ruy Barbosa
Melhor Ator – Irandhir Santos
Melhor Ator Coadjuvante – Johnny Massaro
Melhor Ator (indicado) – Osmar Prado
Melhor Ator (indicado) – Rodrigo Lombardi
Melhor Atriz (indicada) – Juliana Paes
Melhor Atriz Coadjuvante (indicada) – Inês Peixoto
Melhor Revelação – Bruno Fagundes
Melhor Revelação (indicada) – Paula Barbosa
Melhor Revelação – Gabriel Sater

Prêmio APCA

Melhor Direção (indicado) – Luiz Fernando Carvalho
Dramaturgia (indicado) – Benedito Ruy Barbosa
Melhor Ator – Irandhir Santos

Prêmio Contigo

Melhor Ator Infantil – Tomás Sampaio
Melhor Diretor de Novela – Luiz Fernando Carvalho e Carlos Araújo
Melhor Autor de Novela (indicado) – Benedito Ruy Barbosa
Melhor Ator Coadjuvante (indicado) – Antonio Fagundes
Melhor Atriz Infantil (indicada) – Geytsa Garcia

Prêmio Extra de Televisão

Melhor Figurino – Thanara Schönardie
Melhor Maquiagem – Rubens Libório
Melhor Novela (indicado) – Benedito Ruy Barbosa
Melhor Atriz (indicada) – Juliana Paes
Melhor Ator (indicado) – Irandhir Santos
Melhor Ator Mirim (indicado) – Tomás Sampaio
Melhor Revelação (indicada) – Paula Barbosa

Prêmio F5

Revelação do Ano – Paula Barbosa
Novela do Ano (indicada)
Ator do Ano (indicado) – Irandhir Santos
Atriz do Ano (indicada) – Bruna Linzmeyer
Ator Coadjuvante do Ano (indicado) – Osmar Prado
Atriz Coadjuvante do Ano (indicada) – Juliana Paes

Prêmio Quem de Televisão

Melhor Autor – Benedito Ruy Barbosa
Melhor Ator – Irandhir Santos
Melhor Ator Coadjuvante – Johnny Massaro
Melhor Ator (indicado) – Osmar Prado
Melhor Ator (indicado) – Rodrigo Lombardi
Melhor Atriz (indicada) – Juliana Paes
Melhor Atriz Coadjuvante (indicada) – Inês Peixoto
Melhor Revelação – Bruno Fagundes
Melhor Revelação (indicada) – Paula Barbosa
Melhor Revelação – Gabriel Sater

Prêmio APCA

Melhor Direção (indicado) – Luiz Fernando Carvalho
Dramaturgia (indicado) – Benedito Ruy Barbosa
Melhor Ator – Irandhir Santos

Prêmio Contigo

Melhor Ator Infantil – Tomás Sampaio
Melhor Diretor de Novela – Luiz Fernando Carvalho e Carlos Araújo
Melhor Autor de Novela (indicado) – Benedito Ruy Barbosa
Melhor Ator Coadjuvante (indicado) – Antonio Fagundes
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Prêmio Extra de Televisão

Melhor Figurino – Thanara Schönardie
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Melhor Ator (indicado) – Irandhir Santos
Melhor Ator Mirim (indicado) – Tomás Sampaio
Melhor Revelação (indicada) – Paula Barbosa

Prêmio F5

Revelação do Ano – Paula Barbosa
Novela do Ano (indicada)
Ator do Ano (indicado) – Irandhir Santos
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Prêmio Quem de Televisão

Melhor Autor – Benedito Ruy Barbosa
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Melhor Revelação – Bruno Fagundes
Melhor Revelação (indicada) – Paula Barbosa
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Prêmio APCA

Melhor Direção (indicado) – Luiz Fernando Carvalho
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Prêmio Contigo

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Prêmio Extra de Televisão

Melhor Figurino – Thanara Schönardie
Melhor Maquiagem – Rubens Libório
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Prêmio F5

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Melhor Autor – Benedito Ruy Barbosa
Melhor Ator – Irandhir Santos
Melhor Ator Coadjuvante – Johnny Massaro
Melhor Ator (indicado) – Osmar Prado
Melhor Ator (indicado) – Rodrigo Lombardi
Melhor Atriz (indicada) – Juliana Paes
Melhor Atriz Coadjuvante (indicada) – Inês Peixoto
Melhor Revelação – Bruno Fagundes
Melhor Revelação (indicada) – Paula Barbosa
Melhor Revelação – Gabriel Sater

Prêmio APCA

Melhor Direção (indicado) – Luiz Fernando Carvalho
Dramaturgia (indicado) – Benedito Ruy Barbosa
Melhor Ator – Irandhir Santos

Prêmio Contigo

Melhor Ator Infantil – Tomás Sampaio
Melhor Diretor de Novela – Luiz Fernando Carvalho e Carlos Araújo
Melhor Autor de Novela (indicado) – Benedito Ruy Barbosa
Melhor Ator Coadjuvante (indicado) – Antonio Fagundes
Melhor Atriz Infantil (indicada) – Geytsa Garcia

Prêmio Extra de Televisão

Melhor Figurino – Thanara Schönardie
Melhor Maquiagem – Rubens Libório
Melhor Novela (indicado) – Benedito Ruy Barbosa
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Melhor Ator (indicado) – Irandhir Santos
Melhor Ator Mirim (indicado) – Tomás Sampaio
Melhor Revelação (indicada) – Paula Barbosa

Prêmio F5

Revelação do Ano – Paula Barbosa
Novela do Ano (indicada)
Ator do Ano (indicado) – Irandhir Santos
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Prêmio Quem de Televisão

Melhor Autor – Benedito Ruy Barbosa
Melhor Ator – Irandhir Santos
Melhor Ator Coadjuvante – Johnny Massaro
Melhor Ator (indicado) – Osmar Prado
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Melhor Atriz (indicada) – Juliana Paes
Melhor Atriz Coadjuvante (indicada) – Inês Peixoto
Melhor Revelação – Bruno Fagundes
Melhor Revelação (indicada) – Paula Barbosa
Melhor Revelação – Gabriel Sater

Books

Critical Fortune

31, Jul — 2014

Meu Pedacinho de Chão deixará a sua marca na História da televisão

  • Patricia Kogut
  • O Globo

“Luiz Fernando Carvalho fez uma releitura original, e com assinatura forte.”

Leia Mais

9, Apr — 2014

Isso não é um pedacinho de chão, é um latifúndio

  • Cristina Padiglione
  • O Estado de S.Paulo

“Salta na tela um conto de fadas evidenciado por uma profusão de cores.”

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1, Aug — 2014

Meu Pedacinho de Chão entra para a história por sua estética inovadora

  • Nilson Xavier

“Praticamente uma unanimidade, as qualidades artísticas de Meu Pedacinho de Chão são inquestionáveis.”

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27, May — 2014

A linda Meu Pedacinho de Chão dissolve as dúvidas da estreia

  • Patricia Kogut
  • O Globo

Meu Pedacinho de Chão é uma das grandes produções da nossa TV. Segue linda, artesanal dentro do possível e é carregada principalmente por sua história.”

Leia Mais

9, Apr — 2014

Cores e filtros reforçam trama em Meu Pedacinho de Chão

  • Alexandra Moraes
  • Folha de S.Paulo

“Boas atuações e mão firme na direção dão sentido à trama.”

Leia Mais

31, Jul — 2014

Meu Pedacinho de Chão: estética que deu certo

  • Vanessa Scalei
  • Zero Hora

“Ousado na estética e na duração – apenas quatro meses – e com atuações impecáveis.”

Leia Mais

7, Apr — 2014

Meu Pedacinho de Chão estreia com proposta estética inovadora

  • Nilson Xavier

“Quem conhece a obra do diretor Luiz Fernando Carvalho na televisão bem sabe que inovação estética parece ser sempre sua meta.”

Leia Mais

9, Apr — 2014

Meu Pedacinho de Chão estreia com marca do diretor

  • Patricia Kogut
  • O Globo

“O capítulo teve a forte assinatura do diretor, Luiz Fernando Carvalho.”

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30, Jul — 2014

Cinco motivos para tornar Meu Pedacinho de Chão inesquecível

  • Raphael Scire
  • UOL

“Resgatou a magia para as telenovelas brasileiras.”

 

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7, Apr — 2014

Meu Pedacinho de Chão tem boa técnica, mas pode espantar o público

  • Revista Veja

“Benedito Ruy Barbosa e Luiz Fernando Carvalho estão dando um grande passo rumo à inovação.”

Leia Mais

7, Apr — 2014

Arrojada e visual, nova novela das seis é um devaneio estético

  • Raphael Scire
  • UOL

“Seus olhos certamente ficarão agradecidos de acompanhar essa fábula.”

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7, Apr — 2014

Meu Pedacinho de Chão: a ousada fábula das seis

  • Fa Marianno
  • Olhar na TV

“Uma trama ousada, inovadora e que causa um choque por fugir do habitual.”

Leia Mais

2, Aug — 2014

Meu Pedacinho de Chão: uma fábula inesquecível

  • Jônatas Amaral
  • Alma Crítica

“Uma novela brilhante, ousada, histórica.”

Leia Mais

2, Jul — 2014

Meu Pedacinho de Chão e a crítica social

  • Dani Fechine
  • La Parola

“As críticas e discussões foram jogadas para nós, agora nos cabe absorvê-las, debatê-las e questioná-las.”

Leia Mais

Press

Principais notícias

27, Apr — 2014

Luiz Fernando Carvalho critica novelas tradicionais e cruza conto de fadas e HQ

  • Sylvia Colombo
  • Folha de S.Paulo

Luiz Fernando Carvalho: “A internet mudou o jeito de se consumir televisão.”

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31, Jul — 2014

É preciso renovar mais e copiar menos

  • Mauricio Stycer
  • UOL

“Como tantos outros trabalhos de Luiz Fernando Carvalho, Meu Pedacinho de Chão fugiu totalmente do óbvio e surpreendeu os espectadores.”

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25, May — 2014

Conheça detalhes da criação de Meu Pedacinho de Chão

  • Natalia Castro
  • O Globo

Luiz Fernando Carvalho: “A linguagem da novela é um mix de tecnologias, porque mesmo o artesanal é uma tecnologia sofisticadíssima, que máquina nenhuma supera.”

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7, Apr — 2014

‘Se for pensar em audiência não gravo’

  • Louise Soares
  • Folha de S.Paulo

Luiz Fernando Carvalho: “Minha missão é poder entregar um conteúdo de excelência para um país tão carente de qualidade e, talvez, a melhor forma de passar uma coisa seja pelo encanto.

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7, Apr — 2014

Meu Pedacinho de Chão estreia com ares de Tim Burton tropical

  • Isabelle Moreira Lima
  • Folha de S.Paulo

“Segundo Osmar Prado, o trabalho foi o mais diferente que já fez em sua carreira. A gente usou o conceito de commedia dell’arte, somados às imagens de Van Gogh, Tim Burton e à câmera de Luiz Fernando Carvalho.”

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11, Mar — 2014

Novela Meu Pedacinho de Chão volta com apenas 20 atores

  • Cristina Padiglione
  • O Estado de S.Paulo

“Uma novela em tom de fábula, com narrativa de HQ, disposta a resistir às armadilhas impostas pelo processo industrial da televisão aberta: essa é a aposta de Luiz Fernando Carvalho para a releitura de Meu Pedacinho de Chão, novela de Benedito Ruy Barbosa.”

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21, Jul — 2014

Meu Pedacinho de Chão não se acomoda e faz nevar no Rio

  • Cristina Padiglione
  • O Estado de S.Paulo

“A duas semanas de seu fim, Meu Pedacinho de Chão está longe de ser a novela que ninguém aguenta mais ver.”

 

 

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7, Jun — 2014

Artista plástico criador do ‘mundo de sonhos’ da novela das 18h abre seu ateliê

  • O Dia

Raimundo Rodriguez: “Não faço cenário, faço ambiente. Uso a televisão para a arte. Eu e o Luiz temos uma sintonia muito grande, nos interessa o processo, o estímulo de inventar coisas novas. A liberdade é total, por isso trabalho com ele.”

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21, Mar — 2014

Meu Pedacinho de Chão: cenário usa 20 toneladas de lata

  • Terra

“O diretor Raimundo Rodriguez foi o responsável pela empreitada e para cobrir telhados, paredes, portas e janelas usou muito material. “Foram usadas cerca de 20 toneladas de latas de tinta abertas, dobradas, cortadas, pigmentadas, marteladas, planificadas.”

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1, Jul — 2014

Mostra explica os figurinos de Meu Pedacinho de Chão’

  • Gislaine Gutierre
  • Folha de S.Paulo

“A exposição Thanara Schönardie – Meu Pedacinho de Chão, na galeria Silvia Cintra + Box 4, mostra como essas roupas foram criadas, além de usá-las em novas instalações artísticas.”

 

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21, Dec — 2014

Exposição exibe figurino da novela Meu pedacinho de chão no Rio

  • G1

“Quarenta e duas peças fazem parte da exposição na Biblioteca Parque Estadual, no Centro do Rio.”

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15, May — 2014

Meu Pedacinho de Chão cala críticos e não faz feio no Ibope

  • Thiago Forato
  • UOL

“Tem um esmero fora do comum.”

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Academic Studies

Meu Pedacinho de Chão: uma explosão de sentidos na teledramaturgia brasileira

  • Renata Mansque da Silva
  • UFRGS
Leia mais

Carnaval maluco: mise-en-scene lúdica e realismo burlesco na telenovela Meu Pedacinho de Chão

  • Maria Isabel Rodrigues Orofino
  • UniSul
Leia mais

Da representação do visível: artes visuais e direção de arte no audiovisual brasileiro

  • Milena Leite Paiva e Anderson dos Santos Paiva
Leia mais

Diálogo entre estética e ética na produção de sentidos de educação e cidadania na telenovela Meu Pedacinho de Chão

  • Gustavo Amaral Maria Cristina Palma Mungioli
  • USP
Leia mais

Meu Pedacinho de Chão – construção e discursos de uma novela-fábula

  • Gustavo Amaral Maria Cristina Palma Mungioli
  • USP
Leia mais

Meu Pedacinho de Chão: pós-modernismo audiovisual, rizoma e as possíveis reconfigurações da telenovela

  • Kaike Wrechiski Leite Daniel Gambaro
  • USP
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Créditos

Meu Pedacinho de Chão Com Juliana Paes, Osmar Prado, Rodrigo Lombardi, Bruna Linzmeyer, Irandhir Santos, Antônio Fagundes, Johnny Massaro, Flavio Bauraqui, Inês Peixoto, Dani Ornellas, Ricardo Blat, Paula Barbosa, Teuda Bara, Cintia Dicker, Fernando Sampaio, Raul Barretto, Alice Coelho, Alex Brasil, Evandro Melo, Emiliano Queiroz. Apresentando Bruno Fagundes, Gabriel Sater e Leticia Almeida. Crianças Tomás Sampaio, Geytsa Garcia e Kaue Ribeiro. Novela de Benedito Ruy Barbosa Com Colaboração de Texto de Edilene Barbosa e Marcos Barbosa de Bernardo. Figurino Thanara Schönardie. Artista Plástico Raimundo Rodriguez. Caracterização Rubens Libório. Cenografia Keller Veiga. Produção de Arte Marco Cortez. Direção de Fotografia José Tadeu. Música Tim Rescala. Produção de Elenco Marcia Andrade. Instrutores de Dramaturgia Tiche Viana, Antonio Karnewale e Renata Franceschi Preparação Corporal Lucia Cordeiro Preparação Vocal Agnes Moço Preparador Físico Felipe Simões Prosódia Renata Soffredini. Edição Iury Pinto, Alberto Gouvea, Carlos Kerr e Marcia Watzl. Ilustrador Beto Campos. Efeitos Especiais Ricardo Menezes. Direção de Animação Cesar Coelho. Animador Pedro Iuá. Câmera Murilo Azevedo, Leandro Pagliaro, Thelso Gaertner, Tito Livio, Marcello Motta e Cristiano Barroso. Produção Executiva Maristela Velloso. Assistentes de Direção Carla Bohler Antônio Karnewale e Bernardo Sá. Diretor Assistente Pedro Freire. Direção Henrique Sauer. Direção Geral Luiz Fernando Carvalho e Carlos Araújo. Direção Artística Luiz Fernando Carvalho