Fortuna Crítica - Luiz Fernando Carvalho

3, ago — 2003

Les pieds dans la terre

  • Jean-Philippe Tessé
  • CAHIERS DU CINÉMA

“Há uma promessa concreta de renovação, de uma palpitação inédita no cinema brasileiro desde Glauber Rocha. (…) No calor do momento, nada resta além de fragmentos arrancados de um magma visual. Mas logo o caos se organiza, o filme se dá em toda a sua riqueza como um poema bárbaro à beira da alucinação, de uma potência extraordinária. (…) Nunca, entretanto, seu retorno aos mitos fundadores encobre ou acelera a predominância de sensações. Se o filme possui uma tal força encantadora, é porque Luiz Fernando Carvalho sabe que tudo começa lá, nesta primeira maneira de nascer no mundo, de se deixar arrebatar por ele, de degustar cada momento inesperado”.

Leia Mais

1, jul — 2003

À La Gauche du père – Excellent

  • Le Figaro

“Servie par une photographie et une bande-son impeccables, c’est l’oeuvre poignante et désespérée d’un Pasolini des tropiques.”

9, jul — 2003

Père de tous les vices

  • Didier Péron
  • Libèration

“A voir et écouter, absolument.”

1, out — 2006

Trois renaissances – Brève histoire du cinéma brésilien

  • Amir Labaki
  • Suplément Cahiers du Cinéma

“Les coeur du cinéma brésilien bat ailleurs: dans des films modestes, indépendantes, tournés surtout par une nouvelle génération de cinéastes en lien avec le ‘printemps du court’ ou l’art vidéo: Beto Brant, Carla Camurati, Eliane Caffé, Karim Aïnouz, Luiz Fernando Carvalho (…)”

1, out — 2003

A la Gauche du Père, de Carvalho, est la surprise du festival

  • Edouard Waintrop
  • Libèration

“Rarement film aura une telle épaisseur romanesque.”

5, jul — 2003

Si vous aimez la Transe e la transgression

  • Sophie Grassin
  • Première

“Oeuvre puissante, ardente, tourmentée, d’un résistant au pauvre cinéma d’aujourd’hui. (…) Courrez-y. Vous le méritez. Et ce jaillissement de lumière calcinée aussi.”

4, set — 2001

Fresque poétique

  • Marc-André Lussier
  • La Presse

“Saluons ici l’audace d’un cinéaste qui n’a pas craint de nager à contre-courant.”

17, abr — 2002

Critic’s picks

  • The San Francisco Bay Guardian

“Expansive, striking and exasperating.”

2, mai — 2002

Denso y cautivante film brasileño

  • Diego Batle
  • La Nacion

“Carvalho construye un universo de una enorme riqueza y sujeito a multiplas lecturas.”

25, jun — 2003

A La izquierda del padre

  • Nelson Carro
  • Tiempo Libre

“Con relación  A La Izquierda de Padre se ha hablado de La Tierra Tiembla, de Luchino Visconti, de la vanguardia soviética de los años veinte, de Manoel de Oliveira (por la teatralidad de sus monologos), de Andrei Tarkovski (por su recuperación de un tiempo sagrado, espiritual), de Alexander Sokurov. En todos los casos y más allá de la mayor o menor pertinencia de las comparaciones, es claro que todas ellas reconocen en la opera prima de Luiz Fernando Carvalho a un autor excepcional.”

22, jun — 2003

A La izquierda del padre

  • Carlos Bonfil
  • Periodico La Jornada

“El filme de Carvalho es una obra singular dentro del mismo cine brasileño, producto de una investigación rigurosa y despliegue de un lirismo cinematográfico muy a contracorriente de los estilos dominantes en el cine latinoamericano actual.”

12, nov — 2001

Nova obra-prima do cinema nacional

  • Carlos Alberto de Mattos
  • Jornal do Brasil

“Sem meias-palavras, nunca é demais repetir que Lavoura Arcaica é uma obra-prima do cinema.”

13, out — 2001

Palavra e veneno

  • Léonard Mouti Alabdou
  • Bravo

“Os dois grandes heróis majestosos do filme são a luz e a sombra, um diálogo perfeito de claro-escuro, à altura de um cinema brasileiro grandioso e de uma literatura brasileira magnífica.”

9, nov — 2001

Luiz Fernando Carvalho faz obra de arte

  • Mario Sergio Conti
  • Folha de S.Paulo

“Luiz Fernando Carvalho fez um filme que enche os olhos e se insurge contra o conformismo. É um diretor com algo a dizer e coragem de arriscar. Lavoura Arcaica é obra de arte.”

24, out — 2001

Primeiro épico pós-Embrafilme

  • Rodrigo Fonseca
  • Jornal do Brasil

“O primeiro grande épico da retomada do cinema brasileiro.”

7, mar — 2002

Filmões

  • Luiz Fernando Verissimo
  • O Globo

“Lavoura Arcaica é um filme extraordinário. Melhor do que eu esperava, mesmo já sendo fã do xará Carvalho.”

8, nov — 2001

A saliva oleosa desse verbo

  • Eugenio Bucci
  • Jornal do Brasil

“O feito de Luiz Fernando Carvalho é mesmo notável. De um livro constituído de pura língua fibrosa ele retirou uma gramática de imagens e falas com um efeito estético análogo.”

25, nov — 2001

Convulsões

  • Daniel Piza
  • O Estado de S.Paulo

“É o que fica, quando se trata de uma obra-prima.”

15, nov — 2001

Longa é exceção exemplar no cinema do país

  • Inácio Araújo
  • Folha de S.Paulo

“Luiz Fernando Carvalho não fez por menos. Filma empenhando sua vida.”

13, out — 2016

“A primeira obra-prima do cinema brasileiro do século 21.”

  • Carlos Alberto de Mattos
  • O Estado de S.Paulo

“A harmonia entre interpretações, fotografia e música – só quebrada, a meu ver, na cena hiperbólica da capela e, em menor grau, na parábola do faminto – confirma o lugar de Luiz Fernando Carvalho entre os maiores criadores do audiovisual contemporâneo. Sem meias-palavras, nunca é demais repetir que Lavoura Arcaica é uma obra-prima do cinema.”

Leia Mais

24, out — 2001

Um bom transgênico

  • Isabela Boscov
  • Veja

“Que ninguém espere três horas de entretenimento. Quem estiver em busca de uma experiência radical, contudo, já sabe onde encontrá-la.”

1, dez — 2005

Edição 100 – O ranking do melhor da cultura em oito anos

  • Bravo

“É poesia cinematográfica que faz jus ao romance de Raduan Nassar, antes tido como infilmável.”

1, dez — 2001

Do rebanho do meu pai

  • Renato Bittencourt Gomes
  • Rascunho

“E é preciso fazer festa e alegrar-se, porque nas folhas dos jornais e nas nossas rodas de bate-papo depois que saímos da sala de projeção estamos a discutir escolhas estéticas.”

23, out — 2001

Grandeza literária a serviço do bom cinema

  • Arnaldo Carrilho
  • O Estado de S.Paulo

“Lavoura Arcaica veio com devoção recuperar a transcendência em nossas telas.”

30, abr — 2001

Lavoura acerta em adaptação literária

  • José Geraldo Couto
  • Folha de S.Paulo

“Vitória do cinema e da poesia.”

26, out — 2001

Uma dor de berço

  • Rodrigo Fonseca
  • Jornal do Brasil

“Um filme difícil de esquecer.”

14, nov — 2001

Lavoura e os indícios de uma obra-prima

  • Marcelo Coelho
  • Folha de S.Paulo

“O público aplaude no final, como se tivesse acabado de ouvir uma sinfonia de Mahler.”

26, out — 2001

Poética de uma tragédia familiar

  • Carlos Alberto de Mattos
  • Jornal do Brasil

“Confirma o lugar de Luiz Fernando Carvalho entre os maiores criadores do audiovisual contemporâneo.”

26, out — 2001

A lavoura do desejo

  • Joel Birman
  • Jornal do Brasil

“Um dos melhores filme certamente da cinematografia brasileira.”

26, out — 2001

Grandiosa produção

  • Alexandre Werneck
  • Jornal do Brasil

“Uma cena de Lavoura Arcaica está destinada a entrar para a história do cinema brasileiro. É aquela do ajuste de contas entre o pai, Raul Cortez, e o filho pródigo, Selton Mello.”

26, out — 2001

Uma colheita esplêndida

  • Luciano Trigo
  • O Globo

“Memorável da primeira à última imagem.”

28, out — 2001

Um cineasta que está entrando para o clube dos poetas

  • Hugo Sukman
  • O Globo

“Luiz Fernando Carvalho entra para um clube do qual já fazem parte Walter Lima Jr, Ruy Guerra, Julio Bressane, Paulo César Saraceni e quem mais resolver alargar os limites da vida quando contada pelo cinema.”

26, out — 2001

As várias faces do amor

  • Shirley Paradizo
  • Veja

“Uma verdadeira obra de arte.”

25, ago — 2001

Le Brésil, en compétition, avec À La Gauche du Pére

  • Ciné Festival

“In an extremely brazilian atmosphere, dominated by a universal current of classical mediterranean tradition, To The Left Of The Father is the dark side of the parable of the Prodigal Son”

6, jul — 2003

A la Gauche du Père – 5

  • Jean-Phillipe Tessé
  • ChronicArt

“On peut aisément voir dans cette grande fresque charnelle la plus belle découverte du cinéma brésilien depuis Glauber Rocha, au moins parce que Luiz Fernando Carvalho partage avec le réalisateur de Antonio das mortes un goût pour la puissance du lyrisme. La comparaison entre les deux cinéastes ne va toutefois pas au-delà de la présence commune, chez eux, d’un souffle quasi surnaturel. Le lyrisme de Rocha est de l’ordre de la fulgurance rêche tandis qu’A la gauche du père baigne dans une fièvre plus humide. Mais la même envie de transcender un territoire (…), pour en découdre avec l’universel (…) traverse leurs œuvres respectives avec une force incantatoire inouïe.”

Leia Mais